Los límites y las posibilidades de la historia global

  • Ana Lilia Félix Pichardo UFSC
Palabras clave: historia global, revisionismo histórico, globalización, subalternidad, identidad

Resumen

En este trabajo se ponen en diálogo algunas perspectivas teóricas sobre historia global, con el objetivo de visualizar sus alcances y limitaciones, desde una perspectiva crítica y descentralizada epistémicamente. Se busca cuestionar las metodologías que pretenden ser incluyentes de las trayectorias históricas otrora marginalizadas, reflexionando hasta dónde es posible que identidades y territorios periféricos, en los aspectos materiales y simbólicos, se sientan integrados en estas redes de estudio e investigación.

Citas

Almeida, M. (2017). A atuação dos indígenas na História do Brasil: revisões historiográficas. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 37, nº 75. http://dx.doi.org/10.1590/1806-93472017v37n75-02

Anderson, P. (1995) “Balanço do neoliberalismo” Em SADER, Emir & GENTILI, Pablo (org.) Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, p. 9-23.

Ballestrin, L. (2020). Feminismo De(s)colonial como FeminismoSubalterno Latino-Americano.Revista Estudos Feministas,Florianópolis ,v.28,n. 3,e75304, . http://dx.doi.org/10.1590/1806-9584-2020v28n375304.

Conrad, S. (2020). Memórias entrelaçadas: versões do passado na Alemanha e no Japão, 1945-2001 Entangled Memories: Versions of the Past in Germany and Japan,1945-2001. Esboços, Florianópolis, v. 27, n. 44, p. 130-148. ISSN 2175-7976 DOI https://doi.org/10.5007/2175-7976.2020.e71081

Conrad, S. (2019) Abordagens Concorrentes. Em CONRAD, Sebastian O que é a História Global?Lisboa: Edições 70, 2019, cap.3, p.53-80.

Curiel, O. (2016). Feminismo decolonial. Prácticas políticas transformadoras. Conferencia en la Universidad de Granada, España. Disponible en: https://youtu.be/B0vLlIncsg0

Espada Lima, H. (2019). História Global do Trabalho: um olhar desde o Brasil. Mundos do Trabalho, Florianópolis, v. 10, n. 19, p.59-70. ISSN 1984-9222. doi:https://doi.org/10.5007/1984-9222.2018v10n19p59.

EZLN. (2009). La hora de los pequeños. Enlace Zapatista, México. Disponible en: https://enlacezapatista.ezln.org.mx/1999/10/13/la-hora-de-los-pequenos-durito-carta-4a/

EZLN. (2013). Rebobinar 3. Enlace Zapatista, México. Disponible en: https://enlacezapatista.ezln.org.mx/2013/11/17/rebobinar-3/

Kocka, J. (2014). Para além da comparação. Revista Esboços, Florianópolis, v. 21, n. 31, p. 279-286.DOI: http://dx.doi.org/10.5007/2175-7976.2014v21n31p279

Rousso, H. (2014). Rumo a uma globalização da memória. Trad. Fábio Ferreira de Almeida.Revista História. Goiânia, v. 19, n. 1, p.265-279. (https://www.revistas.ufg.br/historia/article/view/30527)

Subrahmanyam, S. (2017). Em busca das origens da História Global: aulainaugural proferida no Collègede France em 28 de novembro de 2013. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol.30, n.60, p.219-240. http://dx.doi.org/10.1590/S2178-14942017000100012

Traverso, E. (2007). El pasado. Instrucciones de uso. Madrid: Marcial Pons.

Wallerstein, I. (2003). ¿Qué significa hoy ser un movimiento anti-sistémico? OSAL(9), p. 50-61.

Watkins, C. (2020). Palmeiras Africanas em Solos Brasileiros: Transformação Socioecológicae a Construção de uma Paisagem Afro-Brasileira.Historia Ambiental Latinoamericana Y Caribeña (HALAC) Revista De La Solcha,10(1), 150-193.https://doi.org/10.32991/2237-2717.2020v10i1.p150-193

Publicado
2022-08-02
Cómo citar
Félix Pichardo, A. L. (2022). Los límites y las posibilidades de la historia global. REVUELTAS. Revista Chilena De Historia Social Popular, (6), 139-145. Recuperado a partir de http://revistarevueltas.cl/ojs/index.php/revueltas/article/view/92