Del asociacionismo al sindicalismo docente en una década: Consideraciones sobre las trayectorias de la Asociación de Profesores de la Universidad Federal de Rio Grande (APROFURG)
Palabras clave:
Sindicalismo, Asociativismo, Universidad, Docentes, Dictadura, RedemocratizaciónResumen
El trabajo consiste en un abordaje histórico de las construcciones individuales y colectivas que determinaron la trayectoria de formalización y consolidación del asociativismo docente de la Associação dos
Professores da Universidade Federal do Rio Grande (APROFURG) entre los años 1980 y 1990. Al mismo tiempo, expone las estrategias y acciones prácticas llevadas a cabo por APROFURG, en medio del convulso contexto de redemocratización en Brasil, que, paulatinamente, fue forjando las condiciones que caracterizaron el proceso de sindicalización de estos trabajadores con la Associação Nacional dos Docentes do Ensino Superior (ANDES-SN) y la Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Citas
Alves, M. (1985). Estado e Oposição no Brasil (1964-1984). Rio de Janeiro, Petrópolis: Editora Vozes.
Arquidiocese de São Paulo. (1985). Brasil: nunca mais. Petrópolis: Vozes.
Baldijão, C. (1991). Os desafios do movimento docente nos dez nos de lutas do ANDES-Sindicato Nacional. En Universidade e Sociedade, ANDES-SN, Brasília, (n.1), 6-10.
Boito, A. (2005). O sindicalismo na política brasileira. Campinas: UNICAMP, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas.
Brito, R. (2014). O Novo sindicalismo brasileiro e o papel da crítica: Análise das estratégias de engrandecimento da prática sindical brasileira na década de 1980. Em Revista Primeiros Estudos, São Paulo, (n. 6), 87-101.
Coelho, P. (1996). Sindicalismo na Universidade: Um estudo do movimento docente. Santa Maria: SEDUSFM/ANDES-SN.
Colbari, A. (2010). A CUT-ES e o Movimento Sindical na Década de 80. En SINAIS - Revista Eletrônica. Ciências Sociais. (n°8), v.1, 167-265.
Comissão Nacional Pró-CUT. (1981). Tudo sobre a I CONCLAT. A caminho da Central Única. Centro de Informação, Documentação e Análise Sindical (CIDAS), São Paulo: Editora do Grêmio Politécnico.
Costa, B. (2009) O Ensino Superior na Ditadura Militar brasileira: um olhar através da “Revista MEC”. Programa de Pós-Graduação em História da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUC/RS, Dissertação de Mestrado, Porto Alegre.
Costa, L. (2021). A “Era dos Festivais” em Rio Grande. Rio Grande: Editora da FURG.
Costa, L. (2020). O movimento estudantil e artístico nos festivais de música em Área de Segurança Nacional (1970 a 1976). En Revista Fragmentos de Cultura - Revista Interdisciplinar de Ciências Humanas, v. 29, (n. 3), 410-424.
Ésther, Â. (2012). Uma história da universidade brasileira: tensões, contradições e perspectivas de sua identidade institucional. Relatório de Pós-Doutorado, Universidade de Coimbra, Portugal.
Fantinatti, M. (2001). O Movimento Docente na Universidade Pública. Campinas: Alínea Editora.
Ferraz, M. y Gindin, J. (2014). Sindicalismo no Governo Lula: desafios de protagonismos e fragmentação. En: Bridi, M. A., Ferraz, M. y Oliveira, R. (orgs). Sindicalismo na era Lula: paradoxos, perspectivas e olhares (283-303). Belo Horizonte: Fino Traço Editora.
Gadotti, M. (1996). Estado e Sindicalismo Docente: 20 anos de conflitos. En: Revista Adusp: São Paulo.
Kantorski, L. (2011). Expurgos de docentes na lógica da Doutrina de Segurança Nacional: o caso da FURG (1969-1977). Dissertação de Mestrado em História: Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Pelotas – PPGH/UFPEL.
Kucinski, B. (1982). Abertura: história de uma crise. São Paulo: Ed. Brasil Debates.
Lyra, R. (1982). Universidade e Movimento Docente. João Pessoa: Editora Universitária, UFPb/FUNAPE.
Mansan, J. (2013). Coerção e controle: a educação superior no Brasil durante a ditadura civil-militar (1964-1988). En Clio – Revista de Pesquisa Históricas do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de Pernambuco (PPGH-UFPE), vol. 30 (n°2), 1-17.
Mendonça, D. (2005). A vitória de Tancredo Neves no Colégio Eleitoral e a posição política dos semanários Veja e Isto É. En ALCEU. v.5 (n°10), 164-185.
Miranda, K. (2017). Lutas por educação no Brasil recente: o movimento docente da educação superior. Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense.
Motta, R. (2016). A estratégia de acomodação na ditadura brasileira e a influência da cultura política. Páginas 8(n° 17), 9-25.
Napolitano, M. (2002). Cultura e poder no Brasil contemporâneo. Curitiba: Juruá.
Oliveira, C. (2023). A Cidade Pálida: ação política empresarial-militar e construção de hegemonia durante a ditadura de Segurança Nacional em Rio Grande/RS (1964-1975). Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, Programa de Pós Graduação em História – PPGH.
Padrós, E. (2009) História do Tempo Presente, Ditaduras de Segurança Nacional e Arquivos Repressivos. Tempo e Argumento: Florianópolis, v. 1, (n° 1), 30–45.
Pinto, É. y Ximenes, S. (2018). Financiamento dos direitos sociais na Constituição de 1988: do “Pacto Assimétrico” ao “Estado de Sítio Fiscal”. En Educação & Sociedade, Campinas, v. 39, (nº 145), 983-984.
Rodrigues, L. (1979). Tendências futuras do sindicalismo brasileiro. En Rattner, H. (Org.). Brasil 1990: Caminhos alternativos do desenvolvimento. São Paulo: Editora Brasiliense.
Rodrigues, M. (1992). A década de 1980. Brasil: quando a multidão voltou às praças. São Paulo: Editora Ática.
Santos, V. (2014). Caso Riocentro: Terror e violência no processo de abertura política brasileiro. Revista Contemporânea. v.1 (n° 5), 1-27.
Vieira, R. (2017). Monumento de cultura – Monumento de barbárie. Uma crítica da leitura de Rodrigo Motta sobre as políticas para a Universidade no Brasil durante a ditadura empresarial-militar (1964-1985). Anais do Colóquio Internacional Marx e o Marxismo, Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas sobre Marx e o Marxismo (NIEP-Marx), Universidade Federal Fluminense, Niterói.
Fontes
Atas de Assembleias e Reuniões. Associação dos Professores da Universidade do Rio Grande – AprofURG.
Ata da Plenária do 1° Congresso Nacional da ANDES. Relatório Final do 1° Congresso, Florianópolis, 1º a 5/02/1982.
Boletim da APROFURG – Jornal da Associação dos Professores da Universidade do Rio Grande, Rio Grande/RS.
Circular nº 127/2014. Associação Nacional dos Docentes do Ensino Superior – Sindicato Nacional (ANDES-SN). Quadro Geral das Greves nas Universidades Federais (1980-2012).
Serviço Nacional de Inteligência – SNI, Agência de Porto Alegre. Informe n° 43 de 28 de maio de 1980.
Jornal da FURG – Setor de Comunicação Social da Universidade do Rio Grande, Rio Grande/RS.
Pó De Giz – Jornal da Associação dos Professores da Universidade do Rio Grande (APROFURG).
Relatório Final do 1ª Reunião do Conselho Nacional das Associações Docentes – 1º CONAD. São Paulo, 17 a 19 de Abril de 1981.
Relatório – Proposta para a Universidade. 2ª Reunião do Conselho Nacional de Associações Docentes – 2° CONAD, Salvador, 5 a 7 de julho de 1981.
Relatório – Fundações. 1° Congresso Nacional da ANDES. Relatório Final do 1° Congresso do ANDES – Sindicato Nacional, Florianópolis (SC), de 1º a 05/02/1982.
Relatório da Reunião Setorial das Fundações. Relatório Final do 5° CONAD, Belo Horizonte (MG), 11 a 13 de junho de 1982.
Decreto-Lei n° 477 de 26 de fevereiro de 1969.
Informe Confidencial do Serviço Secreto de Informação – SNI, Agência de Porto Alegre, 22/08/1980.
Publicado
Versiones
- 2025-07-01 (2)
- 2025-07-01 (1)
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 REVUELTAS. Revista Chilena de Historia Social Popular
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Revueltas. Revista Chilena de Historia Social Popular publica exclusivamente con licencia Creative Commons CC BY NC SA 4.0 que exige:
- Reconocimiento: deberá ser reconocida la autoría de cada material, lo que implica presentar en un lugar visible el nombre de quién lo ha escrito. Del mismo modo se deberá dar cuenta del lugar en dónde lo recuperó indicando una dirección electrónica.
- No comercial: todo el material publicado por la revista se distribuye gratuitamente. La revista no permite a terceras personas hacer uso comercial del material aquí ofrecido. Muchas de las publicaciones son productos de recursos públicos y la revista los ha publicado de forma gratuita para garantizar su distribución. Queda estrictamente prohibido cualquier uso comercial que se le pueda dar a las publicaciones aquí realizadas.
- Compartir igual: a cualquier persona se le garantizan todas las acciones descritas en el apartado "Cobertura del Acceso Abierto", pero tendrá que respetar siempre la licencia con la que hemos publicado. Esta exige que al utilizar nuestro material sea bajo esta misma licencia.
- Internacional: nuestra licencia exige que el material esté disponible sin restricciones regionales.
El Copyright de cada artículo le reconoce la autoría a quienes los han escrito y podrán hacer uso del mismo en las condiciones que establece la licencia.
